Dizer o que quer e, principalmente, o que não quer; o que pensa, o que sente, em qualquer circunstância, pra qualquer pessoa, respeitando a opinião dos outros, mas defendendo firmemente os próprios princípios…
Não se degradar nem se despedaçar pra caber no mudinho de quem quer que seja…
Ter autonomia e liberdade para abrir a porta de casa (ou do coração) só pra quem for convidado…
Abrir mão da má companhia e dar-se ao desfrute da boa solidão…
Tudo isso é libertário, incrível, necessário, mas tem um preço: você cria inimizades, é excluído, rejeitado, mal interpretado, não consegue manter um relacionamento amoroso por muito tempo, perde um privilegiozinho aqui, outro acolá…
Mas quer saber? F*d@-s&.
É um preço que a gente paga com prazer, porque nenhuma dessas “regalias sociais” compensa a perda da paz e da própria identidade.
Pronto. Falei.